Estamos mudando de casa. Agora você encontra todas as postagens do Ideas News no Dois Necessários.
Qualquer comentário ou contato, faz por lá, ok?
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AO ADICIONAR FELIPE SEVERINO AOS SEUS CONTATOS, VOCÊ DEVE TER CIÊNCIA:
1. Se você me adicionou em sua rede social, é sinal que gosta de mim e/ou do que eu falo. Então respeite (ou, ao menos , tolere minhas postagens);
2. Quando se sentir ofendido com o que digo, você tem o direito de me desassociar de seus contatos do Facebook/Twitter/Whatever (e eu não me sentiria nem um pouco ofendido com isso);
3. Sou responsável pelo que eu digo, não pelo que você entende. Logo, não coloque palavras em minha boca, muito menos interprete a sua maneira o que eu digo;
4. Para lições de moral, favor usar a Caixa de Mensagens e/ou falar comigo pessoalmente (e também exclusão de contato);
5. Pessoa que não olha na minha cara na rua não tem O MENOR direito de se meter nas minhas postagens online. E vice-versa.
6. O que eu digo aqui é uma extensão do que sou pessoalmente, mas nem por isso você tem o direito de dar uma de moralistão em qualquer lugar.
7. Já fui rancoroso, mas hoje não mais. Logo, o que você disser que possa me ofender, vai me afetar por, no máximo, cinco minutos. Logo após esse período, estarei pouco me fudendo para sua opinião.
8. Admito minha ignorância. Espero que você admita e reconheça a sua também, pois te respeitarei, assim como esperarei ser respeitado.
9. Antes de espalhar sua opinião sobre mim por aí, por favor, tenha caráter (e no mínimo decência) de falar isso na minha cara. É o mínimo que um ser humano digno de andar com a cabeça erguida pela rua faria. Mas tome cuidado com processos jurídicos (calúnia, injúria e difamação, por exemplo).
10. Cuide da sua vida, pois da minha cuido eu.
-Fique atento para novas atualizações.-
Pode ser divina, pode ser da TV.
Pode ser da sua mãe, seu pai, seu chefe, sua namorada.
Sentimento de perda. Uma perda irreparável, pelo menos do ponto de vista da música, já que ela deixou um legado para os fãs que ajudaram a ressuscitar o soul, o R&B e a Black Music, trazendo um pouco de cultura inteligente à geração XXI, acostumada apenas com Eminem, Rihanna, Lady Gaga, Justin Bieber e Britney Spears. E por falar em Black Music, que ironia, não? Uma inglesa, branquela e esquisita cantando igual ou até melhor que os negros das décadas de 1960 e 1970, numa linha musical que era o forte dos EUA.
Não me interessa se ela entrou para o famoso (e mórbido) “Clube dos 27”. Não me interessa também saber do que ela morreu: overdose ou gripe, como bem brincaram algumas pessoas na internet. E acho que a graça está justamente aí. No mistério.
Hoje pela tarde, discutindo sobre esse assunto, ouvi alguns comentários de minha mãe, e algumas outras pessoas que disseram: “Puxa! Tão boa cantora! Fez muito sucesso, mas pena que se envolveu com as drogas e acabou com a vida desse jeito”. Eu não penso assim. Talvez por eu ser estranho demais. Mas penso que tudo que ela viveu permitiu que se tornasse a lenda (morta) que é hoje, incluindo o uso de drogas. Talvez se ela fosse certinha demais tivesse se tornado a Sandy britânica. Mas, como alguém comentou pelo Twitter afora, ela preferiu seguir a linha “Tim Maia”.
Se foi feliz? Nunca saberemos, pois esse sentimento foi embora com ela. Mas fez muita gente feliz.
É uma pena que tudo o que é bom dura pouco. Como uma vez já cantou Billy Joel “Only the good die Young”. Mas o que importa não é a duração de algo, e sim a intensidade da experiência.
Por isso, hoje deixo meu tributo e minha singela homenagem.
À Amy Winehouse.
Olha a falta de argumentação da nossa meninada para defender o que lhes interessa.
Ou ainda: olha a falta de ter o que fazer da vida, e ficar pagando esse mico na rede mundial de computadores, coisa que será perpetuada pela eternidade (se depender de espíritos de porco da web), me fazendo sentir vergonha alheia pelos próximos 50 anos.
Hoje, ao entrar em meu Twitter, me deparei com a minha TL (TimeLinda) e vi o seguinte tuíte da conta @tvrecord:
Se você já sabe a resposta, parabéns!
Se não, olhe as duas imagens abaixo e tire suas próprias conclusões:
Mas, será que tem como?
Demorei a publicar algo sobre o tema, porque achei que ele estava muito “na moda”. Até ouvi dizer que o “ser gay” estava na moda.
Vamos esclarecer algumas coisas antes de continuar a reflexão:
a) orientação sexual não é moda (não é uma roupa que se veste e se troca quando quer, ou é algo que acompanha as tendências da Fashion Week ou as estações do ano);
b) ser hétero, bi ou homo não é uma “opção”: você opta por vestir roxo ou azul, mas não opta por gostar de homens ou mulheres, ou os dois (…);
c) (…) e sim uma “orientação”: seu desejo, sua libido e seus sentimentos estão direcionados (orientados, como uma bússola apontado o Norte) a alguém, seja ele homem ou mulher.
Favor não esquecer isso.
Ah, e pra quem não entendeu, vou publicar nos próximos dias um infográfico bem didático na página blogger do @doisnecessarios pra ninguém soltar mais pérolas como “opção sexual” ou “homossexualismo” (lembrando no dicionário Houaiss temos explicação para o uso do sufixo ISMO: “…usado para falar de uma intoxicação de um agente obviamente tóxico“). Não existe uma gás ou um spray que te torna hétero, bi ou homo.
Então, já que estamos esclarecidos nesse ponto, vamos parar de abrir nossa boca ao soltarmos nossos juízos de valor baseados em palavreados dos anos 1980 (nada contra quem nasceu nessa época, e sim contra as pessoas que vivem com a concepção de vida e os juízos de valor dessa época).
Assim como temos as frentes LGBLTs cada vez mais presentes na luta de direitos igualitários, vemos um retrocesso quanto à aceitação pública de homo, bi, travestis e transexuais na sociedade. É um grande falso moralismo que se impõe, que reforça a minha idéia de demagogia solidária: todo mundo diz que aceita o diferente de si (não mencionando apenas os casos relacionados à orientação sexual, mas incluindo aí, questões étnico-raciais, religiosas, sociais, dentre várias outras), mas as pessoas sempre se entregam no seu próprio discurso, ou nas suas ações contraditórias, como por exemplo, uma mãe que diz que aceita trabalhar com pessoas negras ou homossexuais, mas não admitiria se um filho seu se assumisse gay ou se casasse com uma bela mulata.
Estamos em 2011, só pra constar. E neste início de século, percebemos que a nossa sociedade está regredindo (ou ainda nem evoluiu) nesse nível sociocultural. Digo isso não porque uma pesquisa do IBGE apontou dados estatísticos referentes a este tema, mas sim pelo que posso ver nas discussões de temas polêmicos como o combate à homofobia, que, como disse anteriormente, está na moda.
Quanto à nossa presidente não autorizar a divulgação do material do kit anti-homofobia, eu só lamento. Ou não. Porque achei aqueles vídeos muito mal produzidos, na realidade e digo sinceramente a você, caro leitor, que eles que não são, nem de longe a realidade dos nossos alunos. Meu único espanto ao assistir esses vídeos (que já estão disponíveis no Youtube e serão atualizados no nosso blogger) é ver como os nossos queridos deputados ficaram tão horrorizados com umas produções bobas (sério, a qualidade está MUITO didática e infantilizada, se formos comparar a linguagem da faixa etária do público-alvo do projeto “Brasil Sem Homofobia”: 14-18 anos) a ponto de dizer que esses materiais influenciariam a “escolha” (sic) pela homossexualidade. Como eu já expliquei antes: sexualidade não se escolhe (não é uma opção), e sim, se vivencia, e respeitar (ou, ao menos tolerar) as diferenças entre as pessoas é um dever constitucional. Fikadika!
Enquanto educador fico frustrado. Do jeito que está, é melhor pregarmos (ou propagarmos) a ignorância, né?
Aguardem novos episódios. Ou não.
PS: Você pode ler este texto em qualquer sequência. Ele é apenas uma brainstorm sobre o que eu penso desse assunto. Vale lembrar que são 03h00 e eu estou com insônia. Bêj, mãe!
Reflitam:
Retirado de: www.umsabadoqualquer.com